Fome
Come / canto e bate copo
Gente
eu to ficando impaciente/A minha fome é persistente
Come frio come quente /Come o que vê pela frente
Come frio come quente /Come o que vê pela frente
Come
a língua come o dente /Qualquer coisa que alimente
A fome come simplesmente /Come tudo no ambiente
A fome come simplesmente /Come tudo no ambiente
Tudo
que seja atraente /É uma forma absorvente
Come e nunca é suficiente /Toda fome é tão carente
Come o amor que a gente sente /A fome come eternamente.
No passado e no presente /A fome é sempre descontente.
Come e nunca é suficiente /Toda fome é tão carente
Come o amor que a gente sente /A fome come eternamente.
No passado e no presente /A fome é sempre descontente.
Fome
come fome come!
Se vem de fora /ela devora ela devora ela devora
(qualquer coisa que alimente)
Se for cultura / ela tritura ela tritura
Se o que vem é uma cantiga /ela mastiga ela mastiga
Ela então nunca discute /só deglute só deglute
E se for conversa mole /se for mole ela engole
Se faz falta no abdome / fome come fome come
Se vem de fora /ela devora ela devora ela devora
(qualquer coisa que alimente)
Se for cultura / ela tritura ela tritura
Se o que vem é uma cantiga /ela mastiga ela mastiga
Ela então nunca discute /só deglute só deglute
E se for conversa mole /se for mole ela engole
Se faz falta no abdome / fome come fome come
To
ficando impaciente /A fome sempre é descontente
Toda fome é tão carente /Qualquer coisa que alimente
Come o amor que a gente sente /come o amor que a gente sente
Toda fome é tão carente /Qualquer coisa que alimente
Come o amor que a gente sente /come o amor que a gente sente
Gente
que vem de Lisboa
Gente
que vem de Lisboa / 2x /Gente que vem pelo mar / 2x
Laço
de fita amarela na ponta da vela no meio do mar 2x
Ei
nós, que viemos de outras terras de outro mar 2x.
Temos
pólvora chumbo e bala, nós queremos é guerrear.....
Entra
percussão.
Quem
me ensinou a nadar, quem me ensinou a nadar. /Foi, foi marinheiro,
foram os peixinhos do mar.
Foi,
foi, foi, foi, foi marinheiro foram os peixinhos do mar
Ei
nós, que viemos de outras terras de outro mar 2x
/Temos
pólvora chumbo e bala, nós queremos é guerrear. 2x
Quem
me ensinou a nadar, quem me ensinou a nadar. /Foi, foi marinheiro,
foram os peixinhos do mar.
Foi,
foi, foi, foi, foi marinheiro foram os peixinhos do mar. Repete
abaixando até sumir o som
Estrela
Estrela,
estrela /Como ser assim /Tão só, tão só /E nunca sofrer.
Brilhar,
brilhar /Quase sem querer /Deixar, deixar /Ser o que se é.
No
corpo nu /Da constelação /Estás, estás /Sobre uma das mãos.
E
vais e vens /Como um lampião /Ao vento frio /De um lugar qualquer
É
bom saber /Que és parte de mim /Assim como és /Parte das manhãs
Melhor,
melhor /É poder gozar /Da paz, da paz /Que trazes aqui.
Eu
canto, eu canto /Por poder te ver /No céu, no céu /Como um balão.
Eu
canto e sei /Que também me vês /Aqui, aqui /Com essa canção.
Além
do arco Iris
Certa
vez eu ouvi alguém contar. /Que além, sobre o arco-íris, há um
lugar.
Onde
o céu é azul, nos faz sonhar. /Onde a gente consegue os sonhos
realizar.
Por
isso quando a chuva /Tamborila na vidraça da janela
Eu
olho o arco-íris na esperança /De achar à região, tão bela.
Onde
o céu sempre azul /Nos faz sonhar
Onde
a gente consegue os sonhos Realizar
Por
isso quando a chuva /Tamborila na vidraça da janela
Eu
olho o arco-íris na esperança /De achar à região, tão bela.
Onde
o céu sempre azul /Nos faz sonhar
Onde
a gente consegue os sonhos /Realizar /mmmm.......................
Onde
a gente consegue os sonhos /Realizar........
Bola
de meia bola de gude
Há
um menino /Há um moleque /Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança /Ele vem pra me dar a mão.
Toda vez que o adulto balança /Ele vem pra me dar a mão.
Há
um passado no meu presente /Um sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra /O menino me dá a mão
Toda vez que a bruxa me assombra /O menino me dá a mão
E
me fala de coisas bonitas /Que eu acredito. Que não deixarão de
existir /Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade alegria e amor Pois não posso não devo /Não quero /Viver como toda essa gente
Insiste em viver /E não posso aceitar sossegado /Qualquer sacanagem ser coisa normal.
Caráter, bondade alegria e amor Pois não posso não devo /Não quero /Viver como toda essa gente
Insiste em viver /E não posso aceitar sossegado /Qualquer sacanagem ser coisa normal.
Bola
de meia, bola de gude /O solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança /O menino me dá a mão
Há um menino Há um moleque /Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto fraqueja /Ele vem pra me dar à mão.
Toda vez que a tristeza me alcança /O menino me dá a mão
Há um menino Há um moleque /Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto fraqueja /Ele vem pra me dar à mão.
E
me fala de coisas bonitas /Que eu acredito. Que não deixarão de
existir /Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade alegria e amor Pois não posso não devo /Não quero /Viver como toda essa gente
Insiste em viver /E não posso aceitar sossegado /Qualquer sacanagem ser coisa normal.
Caráter, bondade alegria e amor Pois não posso não devo /Não quero /Viver como toda essa gente
Insiste em viver /E não posso aceitar sossegado /Qualquer sacanagem ser coisa normal.
Há
um menino Há um moleque, Há um menino Há um moleque
O
natal existe
Quero ver você
não chorar /Não olhar pra trás
Nem se
arrepender do que faz /Quero ver o amor vencer
Mas se a dor
nascer /Você resistir e sorrir
Se você pode
ser assim /Tão enorme assim /Eu vou crer
Que o Natal
existe
/Que ninguém é triste / Que no mundo há sempre amor.
Bom Natal
um Feliz
Natal
/Muito amor
e paz
pra você /pra... vo...cê...
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