quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Sequência de músicas para apresentação do projeto do Professor Elias

                             Fome Come / canto e bate copo 
Gente eu to ficando impaciente/A minha fome é persistente
Come frio come quente /Come o que vê pela frente
Come a língua come o dente /Qualquer coisa que alimente
A fome come simplesmente /Come tudo no ambiente
Tudo que seja atraente /É uma forma absorvente
Come e nunca é suficiente /Toda fome é tão carente
Come o amor que a gente sente /A fome come eternamente.
No passado e no presente /A fome é sempre descontente.
Fome come fome come!
Se vem de fora /ela devora ela devora ela devora
(qualquer coisa que alimente)
Se for cultura / ela tritura ela tritura
Se o que vem é uma cantiga /ela mastiga ela mastiga
Ela então nunca discute /só deglute só deglute
E se for conversa mole /se for mole ela engole
Se faz falta no abdome / fome come fome come
To ficando impaciente /A fome sempre é descontente
Toda fome é tão carente /Qualquer coisa que alimente
Come o amor que a gente sente /come o amor que a gente sente
                 Gente que vem de Lisboa
Gente que vem de Lisboa / 2x /Gente que vem pelo mar / 2x
Laço de fita amarela na ponta da vela no meio do mar 2x
Ei nós, que viemos de outras terras de outro mar 2x.
Temos pólvora chumbo e bala, nós queremos é guerrear..... Entra percussão.
Quem me ensinou a nadar, quem me ensinou a nadar. /Foi, foi marinheiro, foram os peixinhos do mar.
Foi, foi, foi, foi, foi marinheiro foram os peixinhos do mar
Ei nós, que viemos de outras terras de outro mar 2x
/Temos pólvora chumbo e bala, nós queremos é guerrear. 2x
Quem me ensinou a nadar, quem me ensinou a nadar. /Foi, foi marinheiro, foram os peixinhos do mar.
Foi, foi, foi, foi, foi marinheiro foram os peixinhos do mar. Repete abaixando até sumir o som
                                              Estrela
Estrela, estrela /Como ser assim /Tão só, tão só /E nunca sofrer.
Brilhar, brilhar /Quase sem querer /Deixar, deixar /Ser o que se é.
No corpo nu /Da constelação /Estás, estás /Sobre uma das mãos.
E vais e vens /Como um lampião /Ao vento frio /De um lugar qualquer
É bom saber /Que és parte de mim /Assim como és /Parte das manhãs
Melhor, melhor /É poder gozar /Da paz, da paz /Que trazes aqui.
Eu canto, eu canto /Por poder te ver /No céu, no céu /Como um balão.
Eu canto e sei /Que também me vês /Aqui, aqui /Com essa canção.


                                   Além do arco Iris

Certa vez eu ouvi alguém contar. /Que além, sobre o arco-íris, há um lugar.

Onde o céu é azul, nos faz sonhar. /Onde a gente consegue os sonhos realizar.

Por isso quando a chuva /Tamborila na vidraça da janela

Eu olho o arco-íris na esperança /De achar à região, tão bela.

Onde o céu sempre azul /Nos faz sonhar
Onde a gente consegue os sonhos Realizar

Por isso quando a chuva /Tamborila na vidraça da janela
Eu olho o arco-íris na esperança /De achar à região, tão bela.
Onde o céu sempre azul /Nos faz sonhar
Onde a gente consegue os sonhos /Realizar /mmmm.......................

Onde a gente consegue os sonhos /Realizar........



                        Bola de meia bola de gude

Há um menino /Há um moleque /Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança /Ele vem pra me dar a mão.
Há um passado no meu presente /Um sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra /O menino me dá a mão
E me fala de coisas bonitas /Que eu acredito. Que não deixarão de existir /Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade alegria e amor Pois não posso não devo /Não quero /Viver como toda essa gente
Insiste em viver /E não posso aceitar sossegado /Qualquer sacanagem ser coisa normal.
Bola de meia, bola de gude /O solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança /O menino me dá a mão
Há um menino Há um moleque /Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto fraqueja /Ele vem pra me dar à mão.
E me fala de coisas bonitas /Que eu acredito. Que não deixarão de existir /Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade alegria e amor Pois não posso não devo /Não quero /Viver como toda essa gente
Insiste em viver /E não posso aceitar sossegado /Qualquer sacanagem ser coisa normal.
Há um menino Há um moleque, Há um menino Há um moleque


                                    O natal existe

Quero ver você não chorar /Não olhar pra trás
Nem se arrepender do que faz /Quero ver o amor vencer
Mas se a dor nascer /Você resistir e sorrir
Se você pode ser assim /Tão enorme assim /Eu vou crer

Que o Natal existe /Que ninguém é triste / Que no mundo há sempre amor.

Bom Natal um Feliz Natal /Muito amor e paz pra você /pra... vo...cê...



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